Ex advogada do Petrolão diz que deixou o caso por se sentir perseguida


Uma semana depois de renunciar misteriosamente à defesa de réus do petrolão, a advogada Beatriz Catta Preta quebrou o silêncio. 
Em entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, ela afirmou que decidiu deixar a advocacia e atribuiu sua saída do caso à perseguição por integrantes da CPI da Petrobras que tentaram convocá-la para prestar depoimento. 
A acusação grave joga luzes para uma faceta obscura do Congresso Nacional: a tentativa de intimidação da advogada responsável por orientar as delações que arrastaram a cúpula do Legislativo para o centro do escândalo.
"Depois de tudo o que está acontecendo e por zelar pela minha segurança e dos meus filhos, decidi encerrar minha carreira. Eu fechei o escritório", disse a advogada. Segundo ela, as ameaças não são diretas, mas "vêm de forma velada, cifrada".

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