Com o objetivo de diminuir a incidência de cesarianas no Brasil,
que na rede privada chega a 84,6% frente a uma recomendação da Organização
Mundial de Saúde (OMS) de apenas 15%, o Ministério da Saúde (MS) e a Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS) elaboraram novas regras para a realização
de partos na rede particular de saúde que começam a valer a partir desta
segunda-feira (06/07). Entre elas, está a decisão de que os planos de saúde só
vão remunerar os médicos obstetras pela realização de uma cesariana se houver
uma justificativa para a realização do procedimento cirúrgico.
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