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Justiça decide hoje a legalidade de um empréstimo de R$ 800 milhões do fundo
canadense Brookfield para a construtora OAS.
A operação é considerada crucial para dar fôlego
à companhia, que já paralisou obras, demitiu funcionários, colocou ativos à
venda e está em recuperação judicial.
Credores da OAS não concordam com o valor do
contrato e acionaram os tribunais para tentar modificá-lo.
Eles questionam também o fato de o empréstimo ser
lastreado em ações da Invepar, empresa que reúne os investimentos da
construtora em concessões de infraestrutura de transportes, como o aeroporto de
Guarulhos.
A OAS deve hoje cerca de R$ 9 bilhões.
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