Cunha quer mais esclarecimentos sobre a decisão do Supremo, anunciada na semana passada, que anulou a eleição da comissão especial da Câmara que vai analisar o pedido de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff.
Ele já adiantou que, independentemente de uma publicação antecipada do acórdão do Supremo, na primeira semana de fevereiro entrará com embargo de declaração – instrumento previsto no Regimento Interno do Supremo para as partes pedirem esclarecimentos sobre a decisão tomada pelos ministros.
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