RN perde R$ 1,3 milhão por mês com baixa na produção de gás de cozinha


O Rio Grande do Norte tem deixado de arrecadar cerca de R$ 1,3 milhão por mês em impostos com a queda de produção, pela Petrobras, de botijões de gás de cozinha. A estimativa é de Francisco Correa dos Santos, presidente do Sindicato Estadual dos Revendedores de Gás (Singás).

De acordo com Correa, atualmente, 50% dos botijões de gás comercializados no RN são oriundos de Ceará e de Pernambuco – o restante é produzido em solo potiguar. E, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é retido na fonte, os estados vizinhos têm ficado com metade da arrecadação. “Em um cálculo por baixo, o RN poderia ter R$ 1,3 milhão a mais por mês se todo o gás que abastece o nosso estado fosse produzido na refinaria Clara Camarão”, afirmou Correa.

E os prejuízos não param por aí, segundo o presidente do Singás. Isso porque, além da perda de arrecadação, o Rio Grande do Norte tem perdido empregos – mais de 2 mil. “O RN está perdendo de todo jeito com essa queda de produção pela Petrobras”, diz Correa.

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