O Tribunal de Contas do Rio
Grande do Norte determinou de forma cautelar que o governador Robinson Faria
não realize qualquer ato administrativo que implique em operação de crédito com
antecipação de receitas de royalties. Caso já tenha sido editado qualquer ato
administrativo com esse conteúdo, os seus efeitos ficam suspensos, de acordo
com o TCE.
Segundo o voto do relator, conselheiro Francisco Potiguar Cavalcanti Júnior, o governo não poderá “realizar qualquer ato administrativo destinado à contratação de operação de crédito que dê em garantia créditos decorrentes do direito do Estado do Rio Grande do Norte de participação governamental obrigatória, na modalidade de royalties, ou que importe em antecipação dos créditos decorrentes deste direito”.
No mês passado, a Assembleia Legislativa aprovou o projeto que autorizava a antecipação de pagamento de royalties da exploração de petróleo e gás natural para o Governo do Estado. Com a medida, o Executivo pretendia receber R$ 162 milhões.
Segundo o voto do relator, conselheiro Francisco Potiguar Cavalcanti Júnior, o governo não poderá “realizar qualquer ato administrativo destinado à contratação de operação de crédito que dê em garantia créditos decorrentes do direito do Estado do Rio Grande do Norte de participação governamental obrigatória, na modalidade de royalties, ou que importe em antecipação dos créditos decorrentes deste direito”.
No mês passado, a Assembleia Legislativa aprovou o projeto que autorizava a antecipação de pagamento de royalties da exploração de petróleo e gás natural para o Governo do Estado. Com a medida, o Executivo pretendia receber R$ 162 milhões.
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