O Rio Grande do Norte e demais Estados com déficits previdenciários terão que elevar a alíquota para a contribuição dos servidores para pelo menos 14% sobre a remuneração bruta em um período de 180 dias, podendo criar alíquotas adicionais para readequarem os regimes, além de instituir fundos de previdência complementar em até dois anos.
Esse é o tom de apenas uma parte do projeto de reforma da previdência que o governo federal enviou ao Congresso Nacional nesta quarta-feira, 20. A proposta também tem como objetivo estabelecer novas obrigações para Estados e municípios. O governo federal também está acenando com ajuda financeira aos Estados na medida em que apoiem a proposta da reforma previdência.
O presidente do Instituto de Previdência do Rio Grande do Norte (Ipern), Nereu Batista Linhares, informou que, caso a reforma seja aprovada da forma em que está posta, não haverá o que fazer além cumprir as futuras novas regras. “Por enquanto, não houve discussão e o que temos é algo que vem de cima para baixo”, disse Linhares. Atualmente, o RN adota a alíquota de 11%.
Esse é o tom de apenas uma parte do projeto de reforma da previdência que o governo federal enviou ao Congresso Nacional nesta quarta-feira, 20. A proposta também tem como objetivo estabelecer novas obrigações para Estados e municípios. O governo federal também está acenando com ajuda financeira aos Estados na medida em que apoiem a proposta da reforma previdência.
O presidente do Instituto de Previdência do Rio Grande do Norte (Ipern), Nereu Batista Linhares, informou que, caso a reforma seja aprovada da forma em que está posta, não haverá o que fazer além cumprir as futuras novas regras. “Por enquanto, não houve discussão e o que temos é algo que vem de cima para baixo”, disse Linhares. Atualmente, o RN adota a alíquota de 11%.
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