O presidente licenciado da Eletronuclar, Othon Luiz Pinheiro da
Silva, preso nesta terça-feira em nova fase da Operação Lava-Jato, recebeu, segundo as investigações da Força-Tarefa da
Lava-Jato, R$ 4,5 milhões em propinas pagas pelas empresas Andrade Gutierrez e
Engevix.
Os pagamentos teriam sido realizados entre 2009 e 2014 por meio de
empresas de fachada contratadas pelas empreiteiras apenas para repassar
recursos ao dirigente da estatal.
A Força-Tarefa disse que está apenas no
início das investigações e que o caso pode ser “muito maior”, segundo o
delegado federal Igor Romário de Paula.
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