O
empresário Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, revelou em depoimentos
prestados em Brasília como delator do esquema de pilhagem da Petrobras que
repassou R$ 20,5 milhões em propinas ao PT no intervalo de dez anos, parte como
doação oficial ao partido, parte em dinheiro vivo. Os pagamentos começaram em
2004, sob Lula. E foram até 2014, sob Dilma.
Pessoa
relatou também que Vaccari às vezes pedia dinheiro vivo, por fora. Mas
não soube explicar os motivos. O delator retratou o ex-gestor das arcas
petistas assim: “PT na testa, sindicalista, um soldado do partido que queria
manter o PT no poder.”
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