Em visita à Suécia, a presidente Dilma Rousseff negou que o ministro da Fazenda esteja de saída do
governo e defendeu a aprovação da CPMF para o país voltar a crescer.
Em Estocolmo, a presidente mostrou que está com pressa para
manter a forma e para tentar acertar as contas do governo. Dilma Rousseff
voltou a defender o chamar o chamado "imposto do cheque”.
"Nós precisamos estabilizar as contas públicas para que
o país volte a crescer. Sem a CPMF isso é muito difícil. Não vou dizer, assim,
é impossível. Vou dizer 'está no grau de dificuldade máximo'. A CPMF é crucial
para o país", disse.
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