Entidades listam prejuízos e pedem reabertura gradual do comércio no RN


Duas das entidades que representam o setor de comércio e serviços defenderam nesta terça-feira (21) o relaxamento da quarentena no Rio Grande do Norte. Em nota conjunta, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) e a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) fizeram um apelo para que a governadora Fátima Bezerra não prorrogue as medidas que tratam do isolamento social. As normas vencem nesta quinta-feira (23).

Por causa da pandemia do novo coronavírus, estabelecimentos comerciais considerados não essenciais não podem funcionar desde o mês passado no Estado. Por força de decreto, foram fechados bares, restaurantes, shoppings, lojas de departamento e outros estabelecimentos similares. Além disso, estão proibidas aglomerações de pessoas.

A Fecomércio e a FCDL apontam que o isolamento social como está decretado no Rio Grande do Norte tem provocado importante queda no faturamento das empresas e que, se a situação perdurar, vai prejudicar muito a atividade econômica. Um dos setores mais afetados é o de comércio e serviços, que, segundo as entidades, é responsável por recolher cerca de 65% da receita de ICMS do governo estadual.

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