Cumprindo nova etapa de elaboração, o Plano Plurianual 2026-2029 da municipalidade, esteve exposto à opinião da sociedade civil no dia de ontem (26), no Salão Nobre Antônio Alvino de Souza.
Composto por indicadores, metas e fontes de investimento, seu propósito foi elucidado nos minutos iniciais da audiência pública pelo assessor jurídico e controlador interno da Casa, Victor Araújo e David Fernandes, respectivamente.
As exposições das pastas municipais de Planejamento e Finanças, tal como os questionamentos dos parlamentares, cidadãos presentes e espectadores virtuais, compuseram os blocos seguintes do debate.
Houve indagações relacionadas à educação, mobilidade, segurança, esporte, saúde, inovação e cultura. A empregabilidade destacou-se para além dos tópicos supramencionados.
Jaime de Carvalho indagou o Executivo a respeito de incentivos à geração de emprego e renda, na expectativa de que sejam buscadas novas perspectivas. “Hoje, a gente vive numa cidade onde ou você é servidor público ou atua no comércio”, afirmou.
O presidente da Mesa Diretora ainda suscitou algumas perguntas: “Como é que a gente vai atrair novas indústrias para o nosso município? [...] Nós temos planos de estruturação e de modernização da feira livre?”
Ao questionar sobre isso e a falta de dinâmicas que estimulem a produção artística, sobretudo valorizando os agentes culturais – sejam por meio de editais, bolsas –, Jaime declarou: “Eu sou claramente um vereador de situação e que tenho posição, mas sou um vereador que ouço as vozes das ruas”.
Esse encontro do PPA antecedeu a votação, uma vez que o texto obedece a três fases: análise técnica, participação cidadã e diálogo institucional. O somatório de ideias influencia nos programas temáticos e programas de apoio à gestão.
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