Em apenas três meses
de atividade desde o início do ano legislativo, em fevereiro, o Senado já tem três
Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) em funcionamento. Mas o número pode
ser ainda maior. Senadores que examinam temas que aguardam investigações - como
a de correntistas brasileiros do HSBC na Suíça, crimes relacionados à colocação
de órteses (dispositivos de uso destinados a alinhar deformidades no corpo) e
próteses e o assassinato de jovens no Brasil - agora se preparam para instalar
a quarta CPI, desta vez, para apurar irregularidades nos Fundos de Pensão.
As denúncias englobam
irregularidades e prejuízos na administração de recursos financeiros de
previdência complementar de empregados de sociedades de economia mista e de
empresas públicas controladas direta ou indiretamente pela União, como o
Petros (Petrobras), Postalis (Correios), Previ (Banco do Brasil) e Funcef
(Caixa).
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