A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reiterou junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra o deputado estadual Ricardo Motta (PSB-RN) e pediu que seja recebida pela Corte.
A manifestação pede ainda que seja certificado junto à Secretaria Judiciária se foi cumprido o despacho que deferiu o compartilhamento de provas feito pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MPRN).
Motta é acusado de ser um dos beneficiados pelo esquema que desviou quase R$ 20 milhões do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA-RN), desmantelado pela Operação Candeeiro em 2015. O deputado, que na época era presidente da Assembleia Legislativa, teria recebido de propina pelo menos R$ 11 milhões, conforme delação premiada do chefe do esquema, ex-diretor administrativo do órgão, Gutson Reinaldo.
Segundo o delator, que hoje cumpre prisão domiciliar, os recursos repassados por Motta seriam para bancar campanhas eleitorais. Em 2014, além de renovar o mandato como um dos deputados estaduais mais votados, ele elegeu o filho Rafael Motta (PSB) como o segundo deputado federal mais bem votado no estado. Motta nega as acusações.
Ricardo Motta chegou a ser afastado do mandato em junho de 2017, por determinação do desembargador Glauber Rêgo, do Tribunal de Justiça do Estado (TJRN). Motta ficou proibido, inclusive, de frequentar o Palácio José Augusto – sede da Assembleia Legislativa. Motta ficou afastado do mandato até outubro do mesmo ano, quando a Assembleia Legislativa decidiu não acatar a decisão do desembargador. A votação em plenário teve como único voto contrário o do deputado Fernando Mineiro (PT).
A manifestação pede ainda que seja certificado junto à Secretaria Judiciária se foi cumprido o despacho que deferiu o compartilhamento de provas feito pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MPRN).
Motta é acusado de ser um dos beneficiados pelo esquema que desviou quase R$ 20 milhões do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA-RN), desmantelado pela Operação Candeeiro em 2015. O deputado, que na época era presidente da Assembleia Legislativa, teria recebido de propina pelo menos R$ 11 milhões, conforme delação premiada do chefe do esquema, ex-diretor administrativo do órgão, Gutson Reinaldo.
Segundo o delator, que hoje cumpre prisão domiciliar, os recursos repassados por Motta seriam para bancar campanhas eleitorais. Em 2014, além de renovar o mandato como um dos deputados estaduais mais votados, ele elegeu o filho Rafael Motta (PSB) como o segundo deputado federal mais bem votado no estado. Motta nega as acusações.
Ricardo Motta chegou a ser afastado do mandato em junho de 2017, por determinação do desembargador Glauber Rêgo, do Tribunal de Justiça do Estado (TJRN). Motta ficou proibido, inclusive, de frequentar o Palácio José Augusto – sede da Assembleia Legislativa. Motta ficou afastado do mandato até outubro do mesmo ano, quando a Assembleia Legislativa decidiu não acatar a decisão do desembargador. A votação em plenário teve como único voto contrário o do deputado Fernando Mineiro (PT).
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