O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte vai
destinar ao Supremo Tribunal Federal o julgamando do recurso do deputado
estadual afastado Ricardo Motta (PSB). Ele está proibido de exercer atividade
parlamentar na Assembleia Legislativa Estadual desde 8 de junho, por decisão do
desembargador Glauber Rêgo.
A análise do plenário do TJ sobre o
caso estava marcada para esta quarta-feira (19), mas não houve número mínimo de
desembargadores para votar. Dos 15 magistrados, oito se declararam suspeitos.
Afastamento
Além de
afastado do cargo por 180 dias, Motta foi proibido de acessar a sede do
Legislativo pelo mesmo período, bem como manter contato com testemunhas de
acusação e com os colaboradores que firmaram acordo com o Ministério Público. O
parlamentar também não podia deixar Natal por mais de 15 dias sem avisar à
Justiça. Ele continua recebendo salário.
O deputado foi denunciado pelo Ministério Público do Estado após a Operação Candeeiro, que desbaratou uma suposta quadrilha que desviou R$ 19 milhões do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema). Desse total, o deputado teria ficado com a maior parte: R$ 11 milhões.
O deputado foi denunciado pelo Ministério Público do Estado após a Operação Candeeiro, que desbaratou uma suposta quadrilha que desviou R$ 19 milhões do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema). Desse total, o deputado teria ficado com a maior parte: R$ 11 milhões.
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