Essencial à garantia da transparência e do controle das finanças municipais, o Legislativo realizou, nesta quinta-feira (04), audiência acerca da Lei Orçamentária Anual (LOA), instrumento legal que gera como resultado investimentos eficazes e eficientes.
Na oportunidade de exposição de pontos de vista, populares, sindicalistas, vereadores e secretários de governo debateram a redação de autoria da prefeitura, que estipula receitas a arrecadar (quanto o município deve obter de recursos) e fixa os gastos (aplicação do dinheiro público) para o ano vindouro.
Contribuições da Controladoria Interna e Assessoria Jurídica da Casa Legislativa introduziram o encontro. Por conseguinte, Vivaldo Júnior e Kaline Keile falaram em nome do Poder Executivo, apresentando as principais ações de 2026 e detalhando custos por setores.
Para o próximo exercício, segundo o documento, a receita e a despesa estimadas coincidem em R$ 276.496.552,00. Parte disso será destinada à Atenção Primária em Saúde, projeto "Reciclando Vidas", cortes de terra, pavimentações, sinalizações viárias e política de resíduos sólidos, citando alguns exemplos.
Desenvolvimento rural e esporte se destacaram nos posicionamentos da plateia. Na vez dos parlamentares, Gilson Rêgo opinou sobre valores previstos à pasta de Comunicação, enquanto Aldacéia Oliveira defendeu prioridade ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).
A audiência pública finalizou após quase três horas de discussões, com colocações do condutor dos trabalhos, o vereador Jaime de Carvalho. Ele solicitou orçamento voltado à educação inclusiva, assistência farmacêutica e segurança hídrica na zona rural. "O homem do campo pede muito pouco", assinalou sobre este último.

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